18.2.08

O que não faço por um hambúrguer?

Hoje, me lembrei de uma cômica história que aconteceu comigo uns meses atrás. Era uma bela tarde, saindo da aula de sax do meu pai, resolvemos passar no Praiamar para pegar um lanche. Meu pai, devido a medicação que ele estava tomando, tava mais Grog que o normal (te amo, pai ;D). Um segurança achou que ele estava passando mal, e na verdade não estava. E para melhorar a situação, minha mãe tava lááá do outro lado do shopping pegando os lanches. Okay, tudo na boa! Depois de um tempo, chegou minha mãe e em seguida o bombeiro com uma cadeira de rodas! Minha mãe sem entender nada, seguiu, né? Vai fazer o que? Fomos lááá embaixo no negócio da AnaCosta. Meu pai foi examinado, e o colírio (digo colírio, porque QUE ENFERMEIRO ERA AQUEELE? MEEEO SANTO!) disse que era melhor eu e minha mãe irmos pegar o carro, e explicou o caminho. Lá fomos nós. Chegando lá, entramos num lugar todo branco, mas um branco sujo, parecia o cenário dos jogos mortais. A corajosa aqui, começou a tremeer de medo: 'Mãe, ô mãe. vamo embora, vamo?'. ksoaksoakosakoaskoaskosaksakosako! O que os filmes de terror e uma boa imaginação não fazem, né? Mas então, eu e minha querida e maravilhosa mãe, saímos até chegarmos ao estacionamento. Só que era outro estacionamento! Lá fomos eu e minha pacientíssima mãe de novo. e demos a volta no shopping toooooodo, detalhe, com os lanches na mão! De qualquer forma, depois de 1 hora, chegamos ao local onde meu pai estava com o colírio, e encontramos OUTRO colírio, só que isso é outro post ;D Depois de toda esse vai e vem, fiquei pensativa pensando com os meus pensamentos: cara, o que eu não faço por um hambúrguer? P.S.: blog totalmente sem noção, mas hoje estou tão alegre, que as idéias estão bagunçadas =oD descuulpa! \/,,

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