E as coisas que funcionavam para me animar ou para me fazerem acordar pra vida, já não causam o mesmo efeito.
Os motivos, as pessoas, os sentimento para os quais, eu dava tanta importância, não significam mais nada.
Eu já não sinto mais saudade, talvez, sinta. Mas não das pessoas ou épocas que passaram, mas sim, de quem eu era antes de entrar nesse seu jogo maluco.
Tenho me importado com pessoas, emoções, que eu sei que me prejudicarão, e não fisicamente, e sim, espiritualmente. Sei que o que eu penso, eu atraio. Que o que eu dou, eu recebo. Tenho plena consciência disso, mas é um sentimento que a mente não controla.
Aquelas fotos que você tirou, aquelas palavras que você próprio escreveu, descrevendo o momento mágico que vocês dois estavam vivendo, não saem mais daqui de dentro, fazem com que eu acredite cada vez nas histórias que meu coração inventa, me pertubando. Já as suas últimas palavras dirigidas pra mim hoje... quais eram mesmo? Quais não importa, mas só de pensar que tudo não passa de uma mentira, dói tanto. Dói a ponto de me fazer desacreditar de tudo, de tremer de tanto soluçar, de querer nunca mais me apaixonar por ninguém.
Você me pergunta o que eu quero que você faça. Volte no tempo e faça com que nada disso um dia tenha começado. Me deixe afogar um pouco. Não venha me salvar.
Me deixe balançar e dessa vez, não nos seus braços.
Me deixe voar, ir embora, com esse vento que agora parte.
Me deixe... Sozinha.
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